Sabe quando você pega aquela angustia guardada do dia anterior e a transforma em ação?
Não? Pois você deveria saber ...
Depois da tempestade sempre tem a tal da bonança ... então, que tal aproveita-la?
Quando você tem um dia ruim, um "bad day" e você o identifica, retrai, aceita e aguarda; nada, absolutamente nada no dia seguinte pode te derrubar ... você já vem de um saldo negativo, a partir daí zero é um numero positivo!
Então que tal começar o dia, todos os dias é bom começar assim, mas os logo em sequencia de um dia ruim são os melhores, fazendo o exercício da gratidão?
Ele é bem simples, a partir do momento que vc abre o olho comece a agradecer ... mas não o que não é palpável, comece a agradecer o simples. agradeça o colchão, o lençol, a fronha ... pense ... alguém plantou o algodão, algum colheu, alguém manufaturou, alguém teceu, alguém costurou, alguém empacotou, alguém vendeu, você comprou. quantas pessoas estão envolvidas numa coisa tão simples, algumas com condições de trabalho nem tão dignas, mas todas de alguma maneia contribuíram para o seu despertar ... faça o mesmo no banheiro, no café da manhã ... analise as pequenas coisas próximas e agradeça por te-las e pense nas pessoas que participaram direta ou indiretamente da construção de cada coisinha pequena do seu dia a dia, pessoas absolutamente desconhecidas, que te deixaram um pouco mais feliz.
Diz um belo ditado chines, sempre fica um pouco de perfume nas mãos de quem oferece rosas ... então agradeça-as.
A Gratidão é um exercício simples ele tem dois passos, um: olhe pra pessoa e dois: diga obrigada.
Mas tem gente que corre 5.7km por dia e não consegue fazer o tal do exercício simples acima.
Se a pessoa que fez, ajudou, colaborou,ou tornou algo ou alguma coisa possível a você não estiver próximo o suficiente, mesmo assim, pense na questão, e diga obrigada.
De preferencia em voz alta, ouvir-se grata torna-se um outro exercício ... o da humildade e o do reconhecimento.
Mas não esqueça, dias seguintes ao da tempestade são os dias de fazer. porque a tempestade bagunça tudo, molha, as vezes alaga, revira, suja, tira do lugar ... e no dia seguinte ... Faça.
Quer remarcar consultas? remarque. Quer ajeitar aquelas pendencias ... faça!
Só não aconselho a começar algo novo justo no dia seguinte ... o terreno pode ainda estar molhado e escorregadio para tomar decisões como essas.
Mas toda a procrastinação de ontem deve ir junto com a nuvem mais escura, hoje é o dia do fazer!!
hoje é o dia do RE ...
Remarcar, recomeçar, reagendar, reciclar, rever, REAGIR!!
--------------
Um dia ruim pode ser bom, o dia seguinte pode ser melhor ainda.
Termino hoje com uma citação platônica ... apaixonantemente verdadeira:
Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida. (Platão)
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Dias
Tem dia que é assim.
Tem de tudo pra ir bem, mas uma bobiça aqui e outra bobiça ali e lá se vai o seu dia ...
Como manter-se centrada se o mau humor insiste em fazer morada?
Abstrair-se, tentar relevar-se, mudar o foco, parece que nada consegue te tirar do limbo do mau humor.
Tu até olhas pro lado, sorri de uma piada ou outra mas quando te vês, lá estás com a testa franzida procurando uma vaga pra esconder-te no casulo.
Nestes dias a cama, se possível, é tua companhia inseparável, e se não for, muito pior pro dia!!
Sabe o que eu descobri, nesses meio tempo do percurso chamado vida?
Que tem dias que É ASSIM. E lutar contra pode ser pior.
É o tal do espinho da rosa.
Nesses dias procuro fazer o minimo de coisas possíveis. desmarco compromissos adiáveis e aos mais próximos costumo comunicar-los que o dia "desandou" ...
Não sei se é o melhor comportamento, mas eu me sinto muito melhor quando assumo.
Daí, começo a tentar abstrair o que está me incomodando.
Gosto muito da pergunta: "O que isso influenciará a minha vida daqui a 10 anos?" para determinar o meu nível de preocupação ou de abstração ... baixo pra 5 , 2, 1, 6 meses, 2 meses, 1 mês, 15 dias, 1 semana e amanhã.
E a maioria das coisas descubro que sim, não tem nenhuma importância em datas que não sejam o hoje, quiçá o amanhã!!
Uma das coisas e mais me tira do sério, é quando eu sinto que cheguei ao meu limite ... não gosto de perder a calma. E faço isso com uma frequência maior do que eu gostaria. Então, quando EU perco o MEU LIMITE eu grito. Não é o limite do outro que acabou, não sei se ele tem a noção que o meu está tão no final, mas eu grito. E isso é uma coisa que aos poucos tento me controlar. Não que o grito seja ruim, não. Pra mim, não pro outro, mas pra mim, o grito é o meu sinal de alerta. dificilmente passo desse ponto e a partir daí começo a me acompanhar melhor e entender os meus sinais. Eu queria, e já consegui isso algumas vezes, chegar ainda com calma pra pessoa ou situação que está me tirando a calma e dizer, pronto, esse é o meu limite, se ultrapassarmos essa linhazinha teune que está aqui eu posso me descontrolar, e gritar e falar tudo o que EU QUERO falar, mas não necessariamente o que você precisa ou merece ouvir, vamos parar por aqui, tudo ok?
Mas no mundo de hoje, cheio dos mimimis e das pessoas tão cheias das verdades, alguém conseguiria escutar isso e fazer-se parar?
Acredito que algumas pessoas sim, e são exatamente estas que me interessam no momento.
Sei que o mundo parece uma conspiração de gente louca atrás de coisas impossíveis e que tem muita gente que pensa que o centro do mundo é o seu umbigo sarado no meio da sua barriga secada a base de dieta da proteína. Sei disso. Mas tem os "outro" os que não são assim, e eu faço parte dos outros, então me juntar a eles não é tão ruim assim.
Mas, voltando aos "bad days" ...
Como explicar pras crianças que seu limite estourou, e que (muitas vezes) não é com eles, e se é com elas é o SEU LIMITE que estourou e não o delas?
Tento falar exatamente isso, " olha, a mamãe está nervosa, e não é com você, então, só hoje ou só por algumas horas, vamos tentar ser um pouquinhos mais suaves e diminuir a bagunça?"
Funciona em 78,67% dos casos!! ( estatísticas só aqui de casa )
E os outros 21,33%??
São esses que me fazem mal ... e eu grito!
Como desenvolver principalmente o poder da paciência nesses dias em que parece que nada flui no ritmo que imaginas.
E principalmente, como acalmar-se a ponto de entender que nem sempre flui do jeito que esperas, mas não significa que não esteja fluindo, que não esteja seguindo o curso?
Como é difícil entender os dias que são espinhos, os dias que não são rosas ...
Mas eles existem, eles passam, como todos os outros, e algumas vezes nos deixam marcas muito melhores do que imaginávamos ...
--------------------------
Então,
Esse desabafo coincide com um dia ruim, o começo de ler o livro "O Poder da paciência" e o inicio de uma das metas que incluem de 2015 a 2020 que é escrever um livro.
Como eu não sei ainda que tema terei, decidi fazer do blog um rascunho, e ir jogando idéias.
Não tenho pretensão nenhuma que alguém leia, mas se leres e te identificares com as idéias, estamos junto!!
Tem de tudo pra ir bem, mas uma bobiça aqui e outra bobiça ali e lá se vai o seu dia ...
Como manter-se centrada se o mau humor insiste em fazer morada?
Abstrair-se, tentar relevar-se, mudar o foco, parece que nada consegue te tirar do limbo do mau humor.
Tu até olhas pro lado, sorri de uma piada ou outra mas quando te vês, lá estás com a testa franzida procurando uma vaga pra esconder-te no casulo.
Nestes dias a cama, se possível, é tua companhia inseparável, e se não for, muito pior pro dia!!
Sabe o que eu descobri, nesses meio tempo do percurso chamado vida?
Que tem dias que É ASSIM. E lutar contra pode ser pior.
É o tal do espinho da rosa.
Nesses dias procuro fazer o minimo de coisas possíveis. desmarco compromissos adiáveis e aos mais próximos costumo comunicar-los que o dia "desandou" ...
Não sei se é o melhor comportamento, mas eu me sinto muito melhor quando assumo.
Daí, começo a tentar abstrair o que está me incomodando.
Gosto muito da pergunta: "O que isso influenciará a minha vida daqui a 10 anos?" para determinar o meu nível de preocupação ou de abstração ... baixo pra 5 , 2, 1, 6 meses, 2 meses, 1 mês, 15 dias, 1 semana e amanhã.
E a maioria das coisas descubro que sim, não tem nenhuma importância em datas que não sejam o hoje, quiçá o amanhã!!
Uma das coisas e mais me tira do sério, é quando eu sinto que cheguei ao meu limite ... não gosto de perder a calma. E faço isso com uma frequência maior do que eu gostaria. Então, quando EU perco o MEU LIMITE eu grito. Não é o limite do outro que acabou, não sei se ele tem a noção que o meu está tão no final, mas eu grito. E isso é uma coisa que aos poucos tento me controlar. Não que o grito seja ruim, não. Pra mim, não pro outro, mas pra mim, o grito é o meu sinal de alerta. dificilmente passo desse ponto e a partir daí começo a me acompanhar melhor e entender os meus sinais. Eu queria, e já consegui isso algumas vezes, chegar ainda com calma pra pessoa ou situação que está me tirando a calma e dizer, pronto, esse é o meu limite, se ultrapassarmos essa linhazinha teune que está aqui eu posso me descontrolar, e gritar e falar tudo o que EU QUERO falar, mas não necessariamente o que você precisa ou merece ouvir, vamos parar por aqui, tudo ok?
Mas no mundo de hoje, cheio dos mimimis e das pessoas tão cheias das verdades, alguém conseguiria escutar isso e fazer-se parar?
Acredito que algumas pessoas sim, e são exatamente estas que me interessam no momento.
Sei que o mundo parece uma conspiração de gente louca atrás de coisas impossíveis e que tem muita gente que pensa que o centro do mundo é o seu umbigo sarado no meio da sua barriga secada a base de dieta da proteína. Sei disso. Mas tem os "outro" os que não são assim, e eu faço parte dos outros, então me juntar a eles não é tão ruim assim.
Mas, voltando aos "bad days" ...
Como explicar pras crianças que seu limite estourou, e que (muitas vezes) não é com eles, e se é com elas é o SEU LIMITE que estourou e não o delas?
Tento falar exatamente isso, " olha, a mamãe está nervosa, e não é com você, então, só hoje ou só por algumas horas, vamos tentar ser um pouquinhos mais suaves e diminuir a bagunça?"
Funciona em 78,67% dos casos!! ( estatísticas só aqui de casa )
E os outros 21,33%??
São esses que me fazem mal ... e eu grito!
Como desenvolver principalmente o poder da paciência nesses dias em que parece que nada flui no ritmo que imaginas.
E principalmente, como acalmar-se a ponto de entender que nem sempre flui do jeito que esperas, mas não significa que não esteja fluindo, que não esteja seguindo o curso?
Como é difícil entender os dias que são espinhos, os dias que não são rosas ...
Mas eles existem, eles passam, como todos os outros, e algumas vezes nos deixam marcas muito melhores do que imaginávamos ...
--------------------------
Então,
Esse desabafo coincide com um dia ruim, o começo de ler o livro "O Poder da paciência" e o inicio de uma das metas que incluem de 2015 a 2020 que é escrever um livro.
Como eu não sei ainda que tema terei, decidi fazer do blog um rascunho, e ir jogando idéias.
Não tenho pretensão nenhuma que alguém leia, mas se leres e te identificares com as idéias, estamos junto!!
Assinar:
Postagens (Atom)